Ocorre, porém, que nunca houve pedido de investigação contra a
Presidente Dilma Rousseff na Operação Lava Jato. Conforme se comprova com
matéria postada no Site do próprio STF - clique aqui e veja - a presidente Dilma não era objeto de
investigação nem tampouco foi pedido, pelo Procurador Geral, o suposto
arquivamento do que não existia, veiculado por aqueles poderosos
grupos de comunicação. O que se tentou fazer – com sucesso – foi vincular o
nome da Presidente, por ser do Partido dos Trabalhadores (PT), a um suposto
tratamento isonômico, que teria sido dado ao candidato do PSDB – Aécio Cunha Neves/ Processo / PET 5283 / arquivado - clique aqui e veja - este sim, citado nas delações. Farsa essa montada, para que todos os leitores fossem
levados a crer, que ambos eram iguais e obtiveram tratamento equivalente por parte da Procuradoria da República.
Ao ex-candidato do PSDB à presidência da república, porém, além de
ser citados no âmbito da Operação Lava Jato, lhe fora imputado conduta criminosa em outro caso de corrupção:
o de FURNAS, que ficou conhecido como Mensalão Mineiro - clique aqui e veja. Ficam, então, os
questionamentos: A quem interessa o enfraquecimento do governo central?; A quem
interessa a desmoralização do partido dos trabalhadores?; Quem recebeu em 2006
um Auto de Infração da Receita Federal, que não atualizado - em valores
históricos - já montava a 605 milhões de
reais? A GLOBO - clique aqui e veja; A quem interessa a não aprovação das reformas política, fiscal,
educacional, do código penal?; etc., etc., etc... a quem interessa a manutenção
do “status quo”?... não é a mim, nem a vocês, nem a todos que pagam seus
impostos, sem a menor possibilidade de utilizar-se de algum ardil para sonegá-los...
E é assim que tem que ser: todos tem que ser tratados igualmente – É um princípio
constitucional inafastável. Os tributos são as principais fontes de recursos a
financiar os Estados democráticos.
O que se deve fazer é aumentar a
fiscalização não só sobre a arrecadação como também sobre seus dispêndios e sobre
sua gestão – principalmente sobre as licitações e sobre o enriquecimento sem
causa dos Agentes Públicos – do executivo, do legislativo e do judiciário – e
daqueles que com estes fazem negócios. Lutar contra a corrupção sim; ser massa de manobra e compactuar
com possíveis golpes de Estado, não contem comigo...
Após lerem esta matéria, repassem para seus contatos, pois eles não terão acesso a estas informações, nos sites da Globo, da Folha, do Estadão, da Veja, de Época dentre outras. O melhor remédio para a ignorância é a verdade: E A VERDADE LIBERTARÁ...
AUTOR: EDMILSON BLOHEM
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